Saunier em 06/01/2010 01:16
Azul Anil:
Cara, sinceramente, esse papo tá ficando chato! Não vou mais repetir, pois vou ficar redundante, e o que é pior: imbecil. Sabes aquela discussão interminável entre dois compadres que dizem ter um e outro o melhor pasto, responsável pela engorda de seus bois? Esse papo de compadrio, não é comigo! Nem católico, sou! Pois bem, acredite em tuas próprias convicções, que eu creio nas minhas. Parece que todos entenderam meus comentários, menos tu... Ou então ficas querendo criar argumento onde não tem! Meu caro, creias em que quiseres! Como disse, vivemos numa democracia. É verdade que não existe mulher meio grávida. No caso do teu boi, nem os candidatos a pai não conseguiram engravidá-la, e ela vive por aí, coitada, atrás de uma paternidade...
Azul Anil, não sejas tão objetivo e previsível. Não precisei consultar dicionário pra saber que fanatismo denota paixão. São palavras interligadas, mas, em se tratando de pesquisa séria, HÁ UMA LINHA TÊNUE DE RECONHECIMENTO QUE AS SEPARA. QUANDO SÉRIA! Acho que o único fanático e medieval, que prefere beijar a pedra azul do anel da diretoria do Caprichoso, reconhecendo a integridade histórica do mesmo, do que ser mais crítico como leitor, és tu! Porque eu não reconheço (nunca reconheci a data de 1913, como de fundação do Garantido).
Deixando as datas de lado, concordo mesmo é com o Kierk Soren que diz que a única verdade incontestável na história dos bois é a fundação doi Boi Garantido por Lindolfo Monteverde, porque o resto, todo o resto é bem duvidoso. Por outro lado, trabalhar com datas, sustentadas por conveniências, me dá uma noção de que o folclore, que é arraigado na cultura do povo, seja mais um alvo de invenções a serviço de uma minoria que prefere assim, porque a tradição é feita de ''números de outrora, bem de outrora'', não de valores cultuados e transmitidos a várias gerações.
Portanto, meu caro, estou encerrando esse assunto por aqui. Isso me cansou! Espero que não me entendas mal, apenas sou sincero.
Abraços rubros!